Clubes se unem (I)
Clubes que disputam a Suburbana, ligas da Região Metropolitana (algumas não federadas) e campeonatos não federados da capital, começam a se organizar em torno da Associação Paranaense dos Clubes Amadores (APCA). A articulação começou em meados de julho e até agora tem recebido adesões.
Clubes se unem (II)
Uma das metas da APCA, que ainda decidirá se formalizará como uma associação do ponto de vista formal, é viabilizar parcerias entre os clubes, o poder público e a iniciativa privada relacionadas a programas sociais e educativos ligados ao esporte (know-how dos clubes). A intenção é ir além do futebol e buscar maior integração entre as agremiações e suas comunidades.
Clubes se unem (III)
Nesta sexta-feira (28), representantes de pelo menos 20 clubes terão encontro com autoridades municipais de Curitiba, estaduais, parlamentares e representantes da Federação Paranaense de Futebol (FPF).
Tanguá nos trinques
Enquanto a bola não rola (e ainda não se sabe quando rolará), o Tanguá remodelou seu estádio, o Francisco Thiago da Costa. O Tanguá é o atual vice da Série B e jogará a Série A da próxima temporada.
Casa do Shabureya sob reforma
O Shabureya ainda não jogou em seu bairro, o Sítio Cercado, mas poderá fazer em breve. Sua praça esportiva está avançando em obras. Atualmente, há obras de drenagem e proteção contra enchentes sendo feitas no local onde será feito o gramado.
Santa Quitéria também trabalha na estrutura
Quem também toca obras é o Santa Quitéria, que no ano passado estreou gramado novo no Maurício Fruet. As atuais obras são relacionadas a lances de arquibancada no lado oposto às cabines e também a mudanças dos patamares das arquibancadas ao lado das cabines. Com o nivelamento do gramado (foi bastante sensível naquele lado), a visibilidade havia ficado prejudicada. As novas bancadas, mais altas e mais próximas do campo, permitirão que os torcedores daquele setor enxerguem por inteiro o gramado.
Chances de jogos neste ano são pequenas
Conversas informais entre dirigentes apontam para poucas chances de jogos neste ano, devido à pandemia da Covid-19 ainda não estar próxima de um fim. A análise levou em conta os custos para implantação de protocolo e mesmo a estrutura dos estádios das equipes melhor estruturadas. Junto a isso, há a situação de que a maioria dos atletas do futebol amador obviamente terem outros empregos, alguns, inclusive, em profissões de alto risco de infecção pela doença que ainda não possui vacina e tampouco medicamento completamente eficaz.