A derrota por 3 a 0 para o Nova Orleans em pleno Bortolo Gava no último sábado (13) foi um banho de água fria para o time do Operário Pilarzinho, que dependia apenas de um empate para sair com o inédito título da Suburbana. Agora, em campo neutro, o time da Zona Norte precisará vencer para levar a taça. Um empate leva a decisão para os pênaltis. O polivalente Vá lamentou o desempenho aquém do esperado do Tricolor.
“Time deles é forte também. Sabia que ia ser difícil. Eles fizeram primeiro gol e fizeram segundo num contra-ataque. O time nosso se perdeu. Agora temos de trabalhar reverter resultado. O futebol é assim”, afirmou Vá.
Atacante de origem, o camisa 7 do Operário tem sido usado como ala pela direita. Em alguns momentos, chega a ser um líbero, um zagueiro pela direita, volante e até armador. No jogo de sábado, começou na ala e terminou no ataque. “Professor me dá oportunidade de jogar como lateral. Até prefiro jogar no ataque, mas estou sendo preparado para jogar na lateral, atacando bastante”, explicou o jogador de 26 anos, que nunca atuou como profissional e teve uma passagem de apenas seis meses pelo Atlético antes de ir para a escolinha do Tanguá, clube de Almirante Tamandaré, e depois para a Suburbana.