Sobrevivente, Combate Barreirinha vence nos pênaltis a Suburbana Juvenil

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Capitão do Combate Barreirinha e fundamental nos pênaltis, o goleiro Matheus levanta a taça de campeão
Capitão do Combate Barreirinha e fundamental nos pênaltis, o goleiro Matheus levanta a taça de campeão

O ano de 2014 foi péssimo para o time adulto do Combate Barreirinha. Lanterna da competição e rebaixado já na penúltima rodada da 1.ª fase, o tradicional time de tantos títulos terá de jogar a Segundona da Suburbana de 2015. Como alento, o Tricolor da Barreirinha poderá renovar sua equipe com os campeões da Suburbana na categoria juvenil, que reúne atletas sub-18. O título veio após vitória nos pênaltis sobre o Novo Mundo por 3 a 2, na tarde deste sábado (13), no Bortolo Gava, na preliminar da segunda partida da decisão da Suburbana entre Operário Pilarzinho e Nova Orleans.

No tempo normal, o Combate, que havia vencido a ida na casa do Novo Mundo por 1 a 0, gol de Fábio, viu o resultado ser devolvido com gol de Sauer, para o Novo Mundo, aos 14 minutos do 2.º tempo. Na marca da cal, o Combate chegou a estar perdendo por 2 a 0, mas duas defesas de Matheus ajudaram ao time do Extremo Norte de Curitiba a levar a taça.

Viradas

A virada na decisão dos pênaltis não foi a única do Combate Barreirinha na competição. Nas semifinais, o clube foi eliminado em campo ao perder duas vezes para o Trieste por 1 a 0 e 2 a 0. Porém, o time de Santa Felicidade errou as contas dos cartões e escalou um jogador que estava suspenso, perdendo seis pontos e a vaga na decisão. Renascido, o Combate Barreirinha partiu para o título.

Suécia, Prudentópolis e Barreirinha

O Combate usou de uma forma de comando que pode parecer estranha, mas já foi usada até em Copa do Mundo: dois técnicos. A Suécia tinha Lars Lars Lagerbäck e Tommy Söderberg na casamata na Copa de 2002. Mais regional foi o Prudentópolis em sua boa campanha no Paranaense deste ano, com Ivair Cenci e Joel Preissner dividindo a responsabilidade no comando. O Combate Barreirinha foi campeão com dois técnicos orientando o time simultaneamente: Eliseu e Dedé.

Romênia da Suburbana

Por serem atletas nascidos em 1997, 1998 e 1999, alguns não eram nascidos, mas o  Novo Mundo, vice-campeão, repetiu uma fórmula da seleção romena de 1998: o descolorimento capilar. A maior parte dos atletas e até membro da comissão técnica adotou o platinado na cabeça. A combinação chamou a atenção no uniforme vermelho do time da Zona Sul, que guardou semelhanças com um dos uniformes do time romeno.

 

Confira as imagens da partida

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